TRAIÇÃO ÉPICA! Horner tentou ROUBAR Verstappen e a Red Bull se VINGOU!

O mundo da Fórmula 1 foi abalado por um escândalo sensacional neste verão, com a repentina demissão do ex-chefe da Red Bull Racing, Christian Horner, após duas décadas à frente da equipe austríaca. Anunciada em 9 de julho de 2025, a decisão marcou o fim de uma era para a equipe que dominou o esporte com pilotos como Sebastian Vettel e Max Verstappen. Mas por trás da saída dramática está uma história de disputas de poder, supostas traições e vingança orquestrada pelos altos escalões da Red Bull, alimentada pelas tensões em torno do astro holandês Max Verstappen.

 

Tudo começou em fevereiro de 2024, quando Horner foi acusado de comportamento inadequado por um funcionário da equipe. Apesar de sua absolvição por uma investigação interna, o caso expôs profundas fraturas dentro da Red Bull. Dois lados se formaram: de um lado, Horner, apoiado pelo acionista majoritário tailandês Chalerm Yoovidhya, e do outro, o clã austríaco, incluindo Helmut Marko, um conselheiro influente, e o clã Verstappen, com Jos, pai de Max, à frente. Rumores de uma disputa pelo controle da equipe ganharam força, com especulações de que Horner teria tentado consolidar seu poder marginalizando Marko e garantindo a lealdade de Verstappen, a figura-chave da equipe.

Segundo relatos recentes, Horner buscou garantir o futuro de Verstappen oferecendo-lhe um papel central em projetos de longo prazo, potencialmente em detrimento dos interesses da Red Bull GmbH, a empresa-mãe austríaca. Alguns relatos sugerem que ele considerou cláusulas contratuais que permitiriam a saída de Verstappen caso Marko fosse demitido, uma ação vista como uma tentativa de “roubar” o piloto estrela para garantir sua própria potência. Essa estratégia foi vista como uma traição pelos líderes austríacos, notadamente pelo CEO da Red Bull, Oliver Mintzlaff, que então decidiu encerrar o reinado de Horner.

Em 9 de julho de 2025, a Red Bull formalizou a demissão de Horner, substituindo-o pelo francês Laurent Mekies, ex-comandante da Racing Bulls. Essa decisão, descrita como “um raio do nada” pela imprensa, ocorreu após uma temporada de 2025 decepcionante para a Red Bull, marcada por apenas duas vitórias de Verstappen e um quarto lugar no campeonato de construtores. A perda do lendário engenheiro Adrian Newey e do diretor esportivo Jonathan Wheatley agravou a crise, enquanto o desempenho na pista decaiu diante do domínio da McLaren. Muitos viram a saída de Horner como uma vingança calculada do clã austríaco, que via suas ações como uma ameaça direta ao futuro da equipe.

Jos Verstappen, figura-chave na oposição, nunca escondeu sua hostilidade em relação a Horner. Já em 2024, ele alertou que a equipe corria o risco de “explodir” se Horner permanecesse no cargo. Suas declarações, veiculadas pelo Daily Mail, alimentaram especulações sobre seu papel na saída de Horner. Algumas postagens no X chegaram a sugerir que Jos orquestrou uma campanha para desacreditar Horner, responsabilizando-o pelos recentes problemas da equipe. “A equipe de Verstappen tomou conta de Horner”, escreveu um usuário, refletindo o sentimento de alguns fãs.

Max Verstappen, por sua vez, manteve-se cauteloso em seus comentários. Após o anúncio da saída de Horner, elogiou seu ex-chefe pelos vinte anos de liderança, mas deixou seu próprio futuro incerto. Com contrato até 2028, mas com rumores de cláusulas de rescisão ligadas a Marko, Verstappen está sendo cortejado pela Mercedes, que sonha em atrair o tetracampeão mundial. A perda de competitividade da Red Bull, agravada pela saída de figuras-chave como Newey, torna essa possibilidade mais crível.

A saída de Horner marca um ponto de virada para a Red Bull, que corre o risco de cair no meio do grid caso Verstappen saia. Laurent Mekies herda uma situação delicada, com uma equipe em crise e um piloto estrela cujo futuro é incerto. Conflitos internos, exacerbados pelo caso Horner, enfraqueceram uma equipe antes intocável. Este escândalo, descrito por observadores como uma “traição épica”, revela as tensões e disputas de poder que abalam a Fórmula 1, onde lealdade e ambição colidem em um jogo de alto risco. Com a temporada de 2025 em andamento, todos os olhos estão voltados para Verstappen: ele permanecerá leal à Red Bull ou seguirá o caminho de Horner para a saída?

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