Tayl0r Swift perde 5 milhões de seguidores durante a noite em meio ao apelo de Elon Musk para bloqueá-la e boicotá-la – Família Kardashian perde mais de 3 milhões de seguidores

A indústria do entretenimento foi abalada por uma onda de controvérsias nas redes sociais, com Taylor Swift e a família Kardashian no centro de uma tempestade digital. Segundo postagens que circularam no X em dezembro de 2024, Taylor Swift teria perdido impressionantes 5 milhões de seguidores em uma única noite, enquanto a família Kardashian viu mais de 3 milhões de seguidores abandonarem suas contas. Esses números, embora não confirmados por fontes oficiais, foram associados a um suposto apelo de Elon Musk, dono do X, para que os usuários bloqueassem e boicotassem essas celebridades. A situação gerou debates acalorados sobre influência, poder das redes sociais e as dinâmicas de cancelamento na era digital.

Taylor Swift, uma das maiores estrelas pop do mundo, com mais de 282 milhões de seguidores no Instagram e 94 milhões no X até janeiro de 2025, sempre foi uma figura polarizadora, mas também uma potência cultural. Sua carreira, marcada por sucessos como a Eras Tour e o álbum The Tortured Poets Department, a consolidou como a artista feminina mais bem-sucedida do século 21, segundo a Billboard. No entanto, sua decisão de apoiar publicamente Kamala Harris nas eleições presidenciais americanas de 2024 gerou reações mistas. Após o debate entre Harris e Donald Trump, Swift anunciou seu apoio em uma postagem no Instagram, assinando como “solteirona dos gatos” em resposta a comentários do vice de Trump, J.D. Vance. Essa escolha provocou críticas de apoiadores de Trump, incluindo Elon Musk, que respondeu com um comentário machista: “Tá bom, Taylor… Você venceu… Te faço um filho e protejo seus gatos com a minha vida”. A fala viralizou, gerando indignação entre os fãs de Swift, conhecidos como “Swifties”, e intensificando as tensões.

O suposto apelo de Musk para boicotar Swift teria surgido nesse contexto, embora não haja evidências concretas de que ele tenha feito tal pedido diretamente. Postagens no X, como uma de dezembro de 2024, alegaram que a perda de seguidores de Swift foi resultado de uma campanha orquestrada por Musk, mas checagens de fatos realizadas por veículos como Reuters e UOL confirmaram que a conta de Swift no X permaneceu ativa, sem registros de banimento ou perda significativa de seguidores em setembro de 2024. A ausência de dados verificáveis sugere que as alegações podem ser exageradas ou parte de uma narrativa de desinformação, comum em plataformas como o X, que tem sido criticada por promover conteúdos de extrema-direita desde a aquisição por Musk em 2022.

Paralelamente, a família Kardashian, liderada por Kim Kardashian, também enfrentou uma suposta perda de mais de 3 milhões de seguidores. Kim, com 363 milhões de seguidores no Instagram, é uma das figuras mais influentes das redes sociais, mas também um alvo frequente de críticas. Em 2024, ela já havia perdido seguidores após o lançamento do álbum de Taylor Swift, que reacendeu uma rivalidade de 2016 envolvendo Kanye West e a música Famous. Além disso, Kim enfrentou boicotes por não se posicionar publicamente sobre o conflito Israel-Palestina, com movimentos como o “blockout2024” no TikTok incentivando a “guilhotina digital” contra celebridades que evitam temas sensíveis. Embora os números exatos de perda de seguidores não sejam confirmados, a família Kardashian é frequentemente alvo de campanhas de cancelamento, o que pode explicar a narrativa atual.

O fenômeno reflete a crescente polarização nas redes sociais, onde celebridades são pressionadas a se posicionar politicamente, enquanto enfrentam o risco de alienar parte de seu público. Musk, que apoiou abertamente Donald Trump na eleição de 2024, tem usado sua influência no X para moldar o discurso público, o que levou a críticas de que a plataforma se tornou um espaço de desinformação. A saída de grandes marcas como Disney e IBM do X, além de jornais como The Guardian, reforça a percepção de que a rede está cada vez mais alinhada a ideologias conservadoras.

Para Swift e os Kardashians, a suposta perda de seguidores, mesmo que inflada, destaca o poder e a fragilidade da influência digital. Enquanto Swift continua a dominar a indústria musical, com um patrimônio estimado em US$ 1,6 bilhão, e os Kardashians mantêm sua relevância cultural, o incidente levanta questões sobre como as redes sociais moldam a percepção pública. Sem provas concretas, as alegações de boicote liderado por Musk permanecem no campo da especulação, mas o impacto da controvérsia já ecoa, alimentando debates sobre liberdade de expressão, responsabilidade das plataformas e o preço da fama na era digital.

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