Roseanne Barr, Mark Wahlberg e Mel Gibson anunciam a criação de um estúdio ‘anti-woke’ em Hollywood – uma revolução no cinema

Este é um anúncio que já sacode as fundações do mundo do cinema de Hollywood. Roseanne Barr, Mark Wahlberg e Mel Gibson-três figuras emblemáticas da indústria do entretenimento com condenações bem-assertadas—revelaram oficialmente seu projeto conjunto: a criação de um novo estúdio de produção independente, apresentado abertamente como “Anti-Woke”. Numa época em que debates sobre ideologia, diversidade e mensagens políticas em obras cinematográficas são cada vez mais polarizadas, é provável que essa iniciativa cause Hollywood.

O estúdio, cujo nome ainda não foi revelado, promete “colocar valores tradicionais, liberdade de expressão, narração autêntica e criatividade intocada”. Durante uma conferência de imprensa organizada em Los Angeles, Roseanne Barr não mastigou suas palavras: “Hollywood se tornou um campo de propaganda ideológica. Queremos dar uma voz àqueles que não se reconhecem mais nas mensagens impostas pela elite cultural. Ela também mencionou sua própria jornada, que muitas vezes contribui com a mídia controversa e exclusiva, especialmente depois de sua ora.

Mark Wahlberg, um ator de sucesso e respeitado empresário, sublinhou a necessidade de um espaço em que “a arte não estaria constantemente sujeita a vigilância moral ou uma linha ideológica predefinida”. Conhecido por sua fé católica assumida e suas opiniões às vezes fora de sintonia com a linha dominante de Hollywood, Wahlberg insistiu que esse estúdio receberia “várias vozes, mas sinceras, não filtradas pelo medo de ser cancelado”.

Mel Gibson, cujo retorno progressivo a Hollywood após vários anos de ostracismo foi seguido de perto, parece ser a pedra angular do projeto no nível artístico. O diretor vencedor do Oscar, Gibson, disse que estava “cansado de ver a criatividade ser sufocada pelas agendas políticas”. Ele acrescentou que sonhava em criar um espaço onde poderíamos “contar histórias humanas, poderosas, sem ter que despachar caixas ou por favor militantes”.

A reação no setor não demorou muito tempo. Alguns o vêem como uma tentativa provocativa e até reacionária de desviar a atenção de questões essenciais, como representação ou igualdade no cinema. Outros, pelo contrário, saudam a coragem deste trio que se atreve a se opor ao que eles consideram um único pensamento. Nas redes sociais, as opiniões são divididas: entre apoio entusiasmado de certos círculos conservadores e rejeição virulenta de figuras progressistas.

Este novo estúdio planeja lançar suas primeiras produções a partir de 2026, com financiamento inicial estimado em mais de US $ 150 milhões, em parte de investidores privados e doações de personalidades influentes que compartilham a mesma visão. Entre os projetos mencionados estão um drama de guerra “patriótico”, uma comédia familiar não ideológica e um thriller bíblico inspirado nos Evangelhos. Os criadores, no entanto, insistem: “Não é um estúdio religioso ou político. É um estúdio gratuito.» »

Se essa iniciativa conseguir manter uma paisagem extremamente competitiva de Hollywood, poderá marcar um ponto de virada na história do cinema americano. Em um contexto em que muitos espectadores dizem que se sentem “excluídos” pelas produções atuais ou cansadas de histórias moralizadas demais, o sucesso desse estúdio “anti-woke” poderia abrir caminho para uma nova onda de filmes alternativos, lançados dos dogmas, mas não sem controvérsia.

Uma coisa é certa: Roseanne Barr, Mark Wahlberg e Mel Gibson acabaram de lançar uma calçada no Hollywood Pond. E a indústria, muitas vezes fria diante dos debates sociais, não será capaz de ignorar essa nova voz que, se aprovamos ou não, já promete ser um terremoto cultural.

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