🚨 NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA: Uma família que alugava uma casa antiga em Lousada – onde Rui Pedro desapareceu há 27 anos – ouviu barulhos estranhos a meio da noite. A polícia seguiu o rasto e descobriu uma sala secreta sob o chão, encontrando até algo que pode revelar a verdade sobre o desaparecimento que assombrou Portugal durante duas décadas 😱👇👇

Durante quase três décadas, o desaparecimento de Rui Pedro, o menino de 11 anos que desapareceu misteriosamente em 1998, foi uma ferida aberta na memória coletiva de Portugal. Lousada, a pequena vila onde tudo aconteceu, transformou-se num símbolo de dor, mistério e esperança perdida. Mas esta semana, algo mudou.

Na madrugada de terça-feira, uma família que recentemente alugou uma casa antiga nos arredores de Lousada contactou as autoridades após ouvir barulhos estranhos vindos do chão da sala de estar. “Era como se alguém estivesse a arrastar algo pesado por baixo da madeira”, relatou Maria Lopes, a inquilina. No início, pensaram que fosse um animal preso, talvez ratos ou até um gato. No entanto, quando os sons se tornaram mais nítidos — gemidos, passos lentos, um leve bater de metal —, o medo tomou conta da casa.

A polícia chegou por volta das 2h da manhã. Segundo o relatório inicial, ao investigar o som, os agentes notaram uma parte irregular do soalho, com tábuas antigas aparentemente removidas e recolocadas várias vezes. Com o auxílio de lanternas e ferramentas, começaram a levantar as pranchas. O que encontraram por baixo deixou todos sem palavras.

Debaixo do chão havia uma pequena escada de pedra que descia até uma divisão oculta — uma sala subterrânea de cerca de dez metros quadrados, construída sem qualquer registo nos planos da propriedade. O espaço, frio e húmido, estava repleto de objetos antigos: brinquedos de criança, roupas desgastadas e recortes de jornais datados do final dos anos 90, todos relacionados com o desaparecimento de Rui Pedro.

No centro da sala, encontrava-se uma bicicleta enferrujada, muito semelhante à que Rui Pedro usava no dia em que desapareceu. Pendurada na parede, uma fotografia antiga mostrava o retrato de uma criança — parcialmente destruído pela humidade — mas com traços familiares demais para não chamar a atenção dos investigadores.

A Polícia Judiciária isolou imediatamente a área e iniciou uma investigação aprofundada. Fontes próximas da investigação confirmaram que foram recolhidas amostras biológicas e fragmentos de tecido humano, que já estão a ser analisados no Laboratório de Polícia Científica em Lisboa. Os peritos acreditam que estas descobertas podem finalmente fornecer uma ligação direta ao caso Rui Pedro, um dos maiores mistérios criminais da história portuguesa.

Um dos inspetores, sob anonimato, declarou:

“Há indícios muito fortes de que este espaço tenha sido utilizado há muitos anos, talvez durante o período em que Rui Pedro desapareceu. A disposição dos objetos e o tipo de construção indicam que foi preparado com intenção de esconder algo – ou alguém.”

A casa em questão, segundo os registos municipais, pertenceu a um homem que deixou o país pouco tempo depois do desaparecimento do rapaz. O nome não foi oficialmente divulgado, mas moradores locais afirmam que o antigo proprietário era “um homem solitário, que raramente falava com os vizinhos”.

Desde o amanhecer, Lousada voltou a ser palco de comoção nacional. Jornalistas, curiosos e antigos investigadores do caso regressaram à vila, tentando compreender se, depois de 27 anos, a verdade pode finalmente vir à tona. As redes sociais explodiram com teorias: alguns acreditam que a descoberta é a prova de uma conspiração antiga; outros, mais céticos, dizem que tudo pode não passar de uma coincidência macabra.

A mãe de Rui Pedro, Filomena Teixeira, foi informada pela polícia antes da notícia se tornar pública. Fontes familiares relatam que ficou em choque, pedindo apenas privacidade enquanto espera os resultados oficiais. Em declarações antigas, Filomena sempre acreditou que o filho ainda poderia estar vivo, mantido em cativeiro por uma rede de exploração. Agora, o novo achado parece reacender tanto a dor como a esperança.

O Ministério Público confirmou que a investigação foi reaberta oficialmente, e uma equipa de especialistas em casos arquivados está a ser destacada para Lousada. O porta-voz da PJ, inspetor Luís Martins, afirmou em conferência de imprensa:

“Estamos perante uma descoberta de extrema relevância. O material recolhido pode, pela primeira vez em quase três décadas, fornecer respostas concretas sobre o paradeiro de Rui Pedro. Pedimos calma e respeito pela família e pelo processo de investigação.”

Enquanto os peritos continuam a examinar o local, uma sensação de inquietação paira sobre a vila. Vizinhos relatam que, nas últimas semanas, notaram movimentos estranhos ao redor da propriedade, como luzes acesas no meio da noite e portas que se abriam sozinhas. Outros afirmam ter ouvido vozes abafadas vindas do subsolo, mas acreditavam tratar-se apenas da imaginação.

Hoje, ao olhar para aquela casa antiga cercada por fitas da polícia, muitos habitantes de Lousada sentem que o passado voltou para exigir justiça. A madeira gasta, o cheiro a mofo e o eco dos passos dos investigadores compõem um cenário quase fantasmagórico — um retrato fiel de uma história que o país nunca conseguiu esquecer.

Se as análises confirmarem que os vestígios pertencem a Rui Pedro, Portugal poderá finalmente encerrar um dos capítulos mais sombrios da sua história contemporânea. Mas, até lá, a pergunta que ecoa é a mesma há 27 anos:
👉 O que realmente aconteceu a Rui Pedro naquela tarde fatídica de março de 1998?

E, talvez agora, a resposta esteja finalmente à espera — escondida sob o chão frio de uma velha casa em Lousada.

 
 

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