🚨 ÚLTIMAS NOTÍCIAS: Um casal que alugava uma casa que pertenceu ao suspeito Afonso Dias ouviu barulhos estranhos a meio da noite! 😱 Quando a polícia foi chamada e seguiu os sons vindos do chão, descobriu um quarto secreto que estava escondido há mais de 25 anos. O que é ainda mais assustador: lá dentro havia algo que poderia ajudar a resolver o desaparecimento de Rui Pedro Teixeira Mendonça, um caso que assombra Portugal há décadas. 💔 👉 Detalhes completos revelados abaixo 👇

Um casal que recentemente alugava uma casa em Lousada, outrora propriedade de Afonso Dias, principal suspeito no desaparecimento de Rui Pedro Teixeira Mendonça, fez uma descoberta macabra que poderá mudar tudo o que se sabia sobre o caso.

Durante a madrugada, os inquilinos ouviram barulhos estranhos vindos do chão, como se algo estivesse a mover-se sob as tábuas de madeira. Pensando tratar-se de um animal, chamaram as autoridades locais para investigar.

Quando a Polícia Judiciária chegou ao local, os agentes seguiram o som e descobriram algo aterrador: uma pequena abertura coberta por tábuas antigas e cimento fresco — um acesso direto a um compartimento subterrâneo desconhecido.

Após horas de escavação cuidadosa, revelou-se um quarto secreto, escondido por mais de 25 anos. No seu interior, havia objetos pessoais, vestígios têxteis, um diário infantil e uma bicicleta parcialmente deteriorada.

O espanto dos investigadores foi imediato. Alguns dos itens encontrados coincidiam com descrições fornecidas pela família de Rui Pedro nas investigações originais de 1998, quando o menino desapareceu misteriosamente aos 11 anos de idade.

Fontes próximas à Polícia Judiciária afirmaram que foram recolhidas amostras para testes de ADN, incluindo fragmentos de tecido e fios de cabelo que estavam presos no mobiliário antigo do espaço subterrâneo.

De acordo com o relatório preliminar, o compartimento estava isolado acusticamente e mantido em segredo através de uma estrutura construída por baixo do piso principal da casa, sugerindo uma obra feita com planeamento.

O detalhe mais assustador, porém, foi um caderno com anotações e desenhos infantis, datado do final dos anos 90, com assinaturas que parecem corresponder às de Rui Pedro, confirmadas parcialmente pela mãe, Filomena Teixeira.

Filomena, ao saber da descoberta, desabou em lágrimas. “O meu coração parou. Se este lugar existia, alguém sempre soube”, declarou, visivelmente emocionada. “Durante 27 anos procurei respostas. E agora talvez estejamos perto da verdade.”

A Polícia Judiciária mantém a investigação sob sigilo absoluto, mas fontes internas descrevem esta descoberta como “um dos momentos mais significativos desde o desaparecimento”.

Os investigadores suspeitam que o quarto secreto pode ter sido construído por Afonso Dias ou alguém próximo a ele, já que a casa pertenceu-lhe até ao início dos anos 2000, altura em que o imóvel foi vendido discretamente.

Moradores antigos do bairro lembram-se de movimentos noturnos e obras misteriosas na casa por volta de 1999. “Ouvíamos barulhos e cheiros fortes de tinta e cimento, mas ninguém se atrevia a perguntar nada”, contou um vizinho à imprensa local.

Os novos arrendatários, que preferiram manter o anonimato, disseram que se mudaram há apenas três meses e nunca imaginaram que o imóvel escondia uma ligação tão direta ao caso Rui Pedro.

Peritos forenses acreditam que o compartimento foi selado intencionalmente após as investigações iniciais, o que pode indicar uma tentativa deliberada de ocultação de provas ou vestígios comprometores.

Entre os objetos recuperados, constam um relógio de pulso infantil, peças de roupa deterioradas e uma pequena caixa de metal, dentro da qual foram encontrados fragmentos de fotografias parcialmente queimadas.

O Ministério Público português já confirmou que ordenou uma análise urgente dos materiais encontrados, incluindo uma verificação cruzada com o ADN da família Teixeira.

Especialistas em investigação criminal consideram esta nova descoberta um potencial ponto de viragem no caso Rui Pedro, que durante décadas dividiu opiniões entre autoridades e sociedade civil.

“Se for comprovado que estes objetos pertencem ao menino, o caso poderá ser reaberto como homicídio qualificado”, afirmou o criminologista Paulo Mendes. “Há elementos aqui que indicam planeamento e ocultação de provas.

Filomena Teixeira, símbolo da perseverança materna em Portugal, voltou a dirigir-se publicamente às autoridades, exigindo “transparência total e justiça real”. “Não quero mais promessas vazias. Quero saber o que aconteceu ao meu filho.”

Nas redes sociais, milhares de portugueses reagiram com emoção e indignação, relembrando que este caso nunca teve encerramento digno e que a verdade, por mais dura que seja, precisa finalmente de ser revelada.

A hashtag #JustiçaParaRuiPedro voltou a dominar o espaço digital, com celebridades, jornalistas e cidadãos anónimos a partilhar mensagens de apoio à família e de pressão sobre as instituições judiciais.

Afonso Dias, contactado pelos meios de comunicação, recusou fazer declarações. O seu advogado afirmou apenas que “não há provas concretas que o liguem ao compartimento” e classificou o caso como “mera especulação pública”.

No entanto, documentos antigos mostram que a casa foi vistoriada superficialmente em 1998, sem que nenhuma busca aprofundada no subsolo tivesse sido realizada — algo que hoje levanta duras críticas à investigação original.

O atual coordenador da PJ de Vila Real declarou que “a prioridade é garantir que cada fragmento encontrado seja analisado com rigor científico”, sublinhando que não se descartam novas diligências internacionais.

Enquanto a ciência trabalha para confirmar a origem das provas, Portugal inteiro volta a mergulhar no mistério que há décadas assombra o país e mantém viva a memória de um menino que todos continuam a procurar.

Filomena Teixeira encerrou o dia com uma mensagem emocionada: “Se este é o começo do fim, que seja com a verdade. Mesmo que doa.

O eco das suas palavras ressoa mais forte do que nunca, lembrando a todos que Rui Pedro Teixeira Mendonça não é apenas um caso — é uma ferida aberta na alma de uma nação inteira.

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