Em um novo acontecimento que está abalando o cenário político americano, o chefe da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, criticou duramente a Casa Branca após a revelação da saúde venosa de Donald Trump. De acordo com documentos médicos divulgados recentemente por fontes próximas ao governo, o ex-presidente sofre de doença venosa crônica, levantando dúvidas sobre sua aptidão para voltar a correr em 2028.
No entanto, Elon Musk parece não estar convencido com o momento do anúncio. Em uma série de postagens no X (antigo Twitter), ele chamou a comunicação da Casa Branca de “manobra grosseira” para desviar a atenção de um escândalo muito mais sério. Segundo Musk, um esboço obsceno vazou recentemente, envolvendo figuras controversas, incluindo Jeffrey Epstein. Embora os detalhes precisos do esboço ainda não sejam totalmente conhecidos, vários veículos de comunicação independentes estão relatando que uma obra de arte foi encontrada em uma propriedade associada a Epstein, supostamente contendo representações comprometedoras.
Musk, que se destacou como uma voz-chave no debate público nos últimos anos, acusou o atual governo de manipular a mídia ao expor a vida privada de um ex-presidente para fins puramente políticos. “Está sendo feita uma tentativa de distrair o público com varizes, enquanto revelações potencialmente explosivas sobre os círculos internos do poder estão sendo suprimidas”, escreveu ele. Seus comentários rapidamente inflamaram as redes sociais, com alguns usuários elogiando sua franqueza, enquanto outros o acusaram de disseminar teorias da conspiração infundadas.
A Casa Branca ainda não emitiu uma declaração oficial respondendo às acusações de Musk. No entanto, um porta-voz indicou anonimamente que a divulgação dos registros médicos de Trump estava em linha com os princípios de transparência que o governo pretende aplicar a todas as principais figuras políticas.
Esta controvérsia surge em um momento já tenso, enquanto os Estados Unidos se preparam para mais uma temporada eleitoral. As acusações de Elon Musk levantam mais uma vez a questão do equilíbrio entre privacidade, transparência política e manipulação da opinião pública para ganho partidário. Resta saber se evidências concretas apoiarão as alegações do bilionário sul-africano ou se isso é apenas mais uma provocação da mídia em um cenário já saturado de controvérsias.