A Fórmula 1 está em polvorosa! Uma bomba sacudiu o paddock: a Aston Martin estaria preparada para oferecer ao tetracampeão mundial Max Verstappen um contrato astronômico de 264 milhões de euros por três anos, segundo fontes confiáveis. Este valor, equivalente a cerca de 300 milhões de dólares, seria o maior contrato da história da F1, superando qualquer acordo já visto no esporte. Com Red Bull enfrentando dificuldades em 2025, a possibilidade de Verstappen deixar a equipe austríaca para se juntar à escuderia britânica está incendiando as conversas entre fãs e especialistas. Mas o que está por trás dessa oferta histórica e como ela pode transformar o futuro da Fórmula 1?

De acordo com o jornal italiano La Gazzetta dello Sport, a Aston Martin, sediada em Silverstone, está disposta a fazer de Verstappen o pilar de seu ambicioso projeto para 2026. O contrato de 264 milhões de euros, supostamente apoiado por investidores sauditas, reflete a determinação da equipe em se estabelecer como uma potência na F1. Verstappen, aos 27 anos, é o maior ativo do esporte. Mesmo com a Red Bull lutando para acompanhar o ritmo da McLaren, que dominou os pódios em 2025, o holandês continua brilhando, como provou com sua vitória no Grande Prêmio do Japão e um segundo lugar na Austrália.

A oferta da Aston Martin não é apenas uma questão de dinheiro. A equipe está construindo um projeto promissor, com a contratação de Adrian Newey, ex-gênio da Red Bull, que desenhou os carros campeões de Verstappen. Newey já está trabalhando na monoplace de 2026, ano em que novas regulamentações técnicas podem redefinir a hierarquia da F1. Além disso, a parceria com a Honda, que será a fornecedora de motores da Aston Martin a partir de 2026, é um atrativo extra. Curiosamente, a Honda é a atual fornecedora da Red Bull, mas encerrará essa colaboração após 2025, o que torna a transição de Verstappen para a Aston Martin ainda mais plausível.

A temporada de 2025 tem sido um desafio para a Red Bull. Após um domínio avassalador nos anos anteriores, a equipe caiu para o meio do pelotão, incapaz de competir regularmente por vitórias. Esse declínio abriu espaço para especulações sobre o futuro de Verstappen, cujo contrato com a Red Bull vai até 2028. No entanto, uma cláusula de desempenho pode mudar tudo. Segundo o The Times, Verstappen tem o direito de romper o contrato se terminar fora do top 3 do campeonato de pilotos após uma parte significativa da temporada. Atualmente em terceiro, atrás dos pilotos da McLaren, ele poderia ativar essa cláusula se a Red Bull não recuperar sua forma. Helmut Marko, consultor da Red Bull, admitiu que o tema pode se tornar “quente” até a pausa de verão.

A possível chegada de Verstappen à Aston Martin levanta uma questão espinhosa: quem perderá o assento? A equipe conta com Fernando Alonso, bicampeão mundial, e Lance Stroll, filho do proprietário Lawrence Stroll. Enquanto Alonso é visto como um ativo valioso, Stroll tem enfrentado críticas por desempenhos inconsistentes. A pressão sobre o canadense é enorme, e fontes no paddock sugerem que Lawrence Stroll pode enfrentar um dilema: sacrificar o filho para garantir Verstappen, uma jogada que poderia catapultar a equipe ao topo. A Aston Martin tentou acalmar os ânimos, afirmando estar “comprometida com seus pilotos atuais”, mas a chegada de uma estrela como Verstappen pode forçar mudanças drásticas.

Embora a Aston Martin pareça liderar a corrida por Verstappen, outras equipes estão de olho. A McLaren, atual líder do campeonato com Lando Norris e Oscar Piastri, é uma opção atraente. Alguns especialistas, como Ewan Gale, especulam sobre uma troca ousada envolvendo Verstappen e Norris. A Mercedes, apesar de um 2025 abaixo do esperado, também está na briga, com negociações já iniciadas no ano passado por Toto Wolff. Surpreendentemente, a Williams, liderada por James Vowles, também foi mencionada como uma possibilidade, com planos ambiciosos para 2026 e a contratação de Carlos Sainz.

Verstappen, conhecido por seu estilo direto, desviou das perguntas sobre seu futuro com humor. Em Jeddah, ele respondeu a um repórter: “Foquem nos comentários, eu foco na pilotagem!” Sua reação, porém, não apagou as especulações. Com 2026 se aproximando, trazendo mudanças técnicas cruciais, Verstappen está em uma encruzilhada. Permanecerá leal à Red Bull, que o levou ao estrelato, ou aceitará o desafio de liderar a Aston Martin rumo à glória? A resposta moldará o futuro da Fórmula 1. Por enquanto, o caos reina, e os fãs aguardam ansiosamente o próximo capítulo dessa novela eletrizante.