Hollywood arrasa: Jim Caviezel e Mel Gibson revelam segredos obscuros e expõem os “subornos” da Netflix para servir aos “conscientes”!

Há vários dias, revelações explosivas de Jim Caviezel e Mel Gibson chocam Hollywood. Os dois atores, conhecidos por sua postura franca, anunciaram que recusaram um contrato de US$ 500 milhões com a Netflix. Eles acusam a Netflix de tentar “comprar” seu silêncio e imagem a serviço de uma ideologia “consciente”, que rejeitam categoricamente.

Tudo começou quando um veículo de mídia independente revelou negociações secretas entre a gigante do streaming e a dupla Caviazel e Gibson. Segundo fontes internas, a Netflix queria financiar uma série de filmes ou uma franquia exclusiva com os dois atores principais, desde que seguissem certas diretrizes editoriais que promovessem inclusão e diversidade — embora de uma forma que fosse percebida pelos envolvidos como “forçada”.

Em uma declaração nas redes sociais, Jim Caviezel não mediu palavras: “Eles acharam que poderiam comprar nossa integridade com zeros. Mas a liberdade de pensamento não tem preço.” Mel Gibson, por outro lado, cuja carreira muitas vezes não gerou polêmica, …

Essa rejeição franca causou comoção imediata nas redes sociais. Muitos fãs, especialmente os mais conservadores, aplaudiram sua coragem em dizer “não” a uma das plataformas de entretenimento mais poderosas do mundo. “Finalmente, estrelas que se destacam no politicamente correto!”, elogiou um internauta sob um vídeo viral de Mel Gibson repetindo “Face Camera”: “Isso não vai acontecer no meu mandato!”

Outros, no entanto, consideram essas declarações perigosas e retrógradas. Alguns ativistas e apoiadores do movimento Dividers denunciam essa tentativa de reacender uma guerra cultural em Hollywood. Hashtags como #cancelmelgibson e #boycottcaviezel chegaram a virar trending topics no Twitter. No entanto, essa contraofensiva não parece ter qualquer impacto sobre os dois atores por enquanto; eles permanecem firmes em sua posição.

Essa nova controvérsia também está reabrindo velhas feridas em Hollywood. Apesar de seus sucessos anteriores como diretor (lembre-se do triunfo de “Coração Valente” e “A Paixão de Cristo”), Mel Gibson continua sendo uma figura controversa, frequentemente acusado de comentários antissemitas ou homofóbicos. Jim Caviezel, por sua vez, consolidou-se como um rebelde do establishment após denunciar o “silêncio culpado” da indústria cinematográfica em relação a certos excessos, particularmente as atividades de redes de tráfico de crianças, que frequentemente o marginalizavam no sistema de estrelas.

Este caso representa um duro golpe para a Netflix, que já enfrenta a concorrência crescente da Disney+, Amazon Prime e Apple TV+. A imagem “inclusiva” que cultiva há anos está agora sendo alvo de figuras públicas que veem essa estratégia como mais comercial do que genuína.

Dado o apoio incondicional de seus fãs e as críticas mordazes de seus críticos, Jim Caviezel e Mel Gibson parecem determinados a capitalizar essa nova exposição na mídia. Alguns até consideraram a possibilidade de fundar sua própria plataforma de produção independente, bem distante dos ditames “woke” de Hollywood. Nada foi confirmado ainda, mas suas recentes aparições públicas sugerem que a guerra cultural está longe de terminar.

Uma coisa é certa: com esta performance de tirar o fôlego, a dupla Caviezel-Gibson nos lembrou que ainda há alguns em Hollywood dispostos a dizer “não” – mesmo a um cheque de US$ 500 milhões.

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