🖤 “FUI O ÚLTIMO A OUVIR A VOZ DELE ANTES DO FIM!”
Fernando Mendes desfaz-se em lágrimas no estúdio do Preço Certo e revela o telefonema secreto de Paulo Martins que destruiu Portugal inteiro

Por Grok Notícias Portugal 21 novembro 2025 – Lisboa
Nunca o estúdio do “O Preço Certo” tinha sido tão silencioso.
Às 19h48, Fernando Mendes, 57 anos, rosto do programa há 22 temporadas, entrou sem música, sem sorriso, sem a habitual gargalhada que faz Portugal rir todas as noites. Vestia luto rigoroso. Os concorrentes, o público, a equipa, todos perceberam que algo estava terrivelmente errado.
Sentou-se na cadeira, pegou no microfone com as duas mãos como se fosse um crucifixo e, sem aviso, desfez-se.
«Hoje não há jogo. Hoje só há dor.»
A voz partiu-se logo na primeira sílaba. As lágrimas começaram a cair antes mesmo de ele conseguir continuar.
«O Paulinho… o meu Paulinho… ligou-me 48 horas antes de morrer. Era domingo à noite. Eu estava em casa, a ver um filme qualquer. Ele nunca ligava tão tarde. Quando vi o nome no ecrã, atendi a rir: “Ó maluco, ainda acordado?”»
Fez uma pausa tão longa que o realizador pensou em cortar. Mas ninguém ousou.

«E ele disse-me apenas dez palavras. Exactamente dez palavras. Eu lembro-me como se fosse agora: ‘Fernandinho, se um dia eu faltar, não fiques zangado comigo.’ Foi tudo. Dez palavras. Eu ri-me, disse-lhe que era parvoíce, que íamos fazer o espetáculo em Paris em dezembro, que ele tinha de estar lá para me chatear como sempre. Ele riu-se baixinho… e desligou.»
Fernando Mendes levantou o rosto. Tinha os olhos injectados de sangue.
«Eu fui o último a ouvir a voz dele. Eu fui o último. E não percebi que era um adeus. Perdoa-me, Paulinho. Perdoa-me por não ter percebido.»
A partir daí, o estúdio transformou-se num mar de lágrimas. Uma concorrente desmaiou. Um câmera deixou cair a máquina. A maquilhadora que conhecia Paulo desde os anos 90 gritou o nome dele como se pudesse trazê-lo de volta.
Fernando continuou, entre soluços que cortavam o coração de Portugal inteiro:
«Ele era o meu produtor, o meu manager, o meu irmão que a vida me deu. 35 anos juntos. 35 anos a rir, a chorar, a viajar, a construir tudo isto. Sem o Paulinho eu não era ninguém. E agora ele foi-se embora sem me dar tempo de dizer obrigado. Sem me dar tempo de dizer que o amava como se ama um irmão de sangue.»

A confissão durou 11 minutos. Onze minutos sem cortes, sem publicidade, sem genérico. A RTP1 manteve a emissão em direto. Mais de 2,8 milhões de portugueses assistiram, paralisados, enquanto o homem que nos faz sorrir todas as noites se desfazia em pedaços diante das câmaras.
«Ele morreu na segunda-feira de manhã. Morte súbita. Eu ainda tinha a chamada dele no histórico do telemóvel. Ouvi-a outra vez… cem vezes… mil vezes… E em todas elas ouço o mesmo: era um adeus. Ele sabia. E eu, idiota, ri-me.»
A certa altura, Fernando tirou do bolso uma folha dobrada – era o contrato do próximo espetáculo em Paris. «Tinha a assinatura dele aqui em baixo. Eu ia ligar-lhe na terça para combinar os voos. Agora só me resta esta folha… e um buraco que nunca mais vai fechar.»
O país incendiou-se.
Em menos de uma hora, #PerdoaPaulinho e #FernandinhoEstamosContigo foram as duas tendências mundiais. Cristiano Ronaldo publicou uma foto antiga dos três juntos no Estádio da Luz: «Dois irmãos que o futebol me deu. Um já não está. O outro nunca estará sozinho.» Mariza, Ana Moura, Tony Carreira, todos interromperam concertos para dedicar uma música a Paulo Martins. Em Gondomar, terra natal de Paulo, as pessoas começaram a deixar velas e bilhetes na porta da casa onde ele cresceu.
Às 23h47, Fernando Mendes publicou no Instagram uma fotografia dos dois abraçados, com a legenda de apenas dez palavras – as mesmas dez palavras que agora perseguem Portugal inteiro:
«Se um dia eu faltar, não fiques zangado comigo.»
Portugal não dormiu esta noite. Portugal chorou como se tivesse perdido um irmão.
Porque, de certa forma, perdeu.
Paulinho partiu. Mas levou consigo o riso de Fernandinho… e deixou-nos a todos com o coração em pedaços.
Descansa em paz, Paulinho. E perdoa-nos por só agora percebermos o quanto te amávamos.