“F* Y.0.u, CBS!” — Jimmy Kimmel DERRAMOU após o cancelamento do programa de Colbert… E os conservadores estão adorando cada segundo

“F*da-se, CBS!” — O colapso de Jimmy Kimmel com o cancelamento de Colbert encanta os conservadores em todo o país *

Finalmente aconteceu.

Após quase uma década de monólogos presunçosos, piadas partidárias e “comédia” carregada de palestras, o The Late Show with Stephen Colbert está oficialmente de saída. E enquanto as elites de Hollywood estão de luto, os conservadores americanos estão abrindo a pipoca — e aproveitando cada segundo do colapso.

A temporada final do The Late Show irá ao ar em 2026. Mas para milhões de telespectadores que passaram anos ignorando o circo esquerdista que a TV noturna se tornou, a situação já está definida. A máquina midiática tradicional sofreu um golpe esta semana, e os efeitos colaterais são gloriosos.

Colbert fora, Kimmel desequilibrado

O anúncio tinha apenas 24 horas quando Jimmy Kimmel o perdeu.

“Te amo, Stephen. F***-se você e todos os seus Sheldons, CBS”, escreveu Kimmel em um Story do Instagram repleto de palavrões, incapaz de conter a fúria. O alvo? Os executivos da CBS que interromperam o reinado de Colbert. O motivo? “Financeiro”, segundo a emissora. Mas para milhões de americanos, a verdadeira resposta é simples: o público já estava farto.

Durante anos, Colbert e seus colegas apresentadores de programas noturnos insultaram metade do país com discursos condescendentes disfarçados de comédia. Agora, as mesmas emissoras que antes celebravam suas tiradas anticonservadoras estão discretamente mostrando-lhes a porta da frente.

E Kimmel não consegue lidar com isso.

Jimmy Kimmel manda lembranças a Stephen Colbert após cancelamento do 'The Late Show'

Sem aviso. Sem reposição. Simplesmente sumiu.

“Não vou ser substituído”, disse Colbert ao público em 17 de julho. “Isso tudo vai acabar.”

Nem mesmo a plateia conseguiu fingir entusiasmo. Os aplausos desapareceram rapidamente, substituídos por um silêncio constrangedor e uma sensação de fim. Não foi apenas o programa de Colbert que foi cancelado. Foi toda a franquia do The Late Show, da CBS. Um legado apagado — nenhuma tocha passada, nenhum herdeiro nomeado.

Tradução? Até a CBS sabe que a marca é tóxica.

Hollywood chora. América dá de ombros.

Como esperado, os suspeitos de sempre fizeram fila para lamentar.

Andy Cohen chamou isso de um “dia triste”. Judd Apatow, Adam Scott, Ben Stiller, Jon Batiste — o círculo íntimo de Hollywood divulgou declaração após declaração, elogiando Colbert como se ele fosse a segunda vinda de Carson.

Mas fora da bolha de Los Angeles?

A reação foi muito diferente.

No X (antigo Twitter), o cancelamento do The Late Show foi recebido com comemoração por comentaristas e eleitores conservadores. “Colbert passou anos detonando Trump, zombando de cristãos e chamando os eleitores do MAGA de fascistas”, postou um usuário. “Agora ele foi cancelado. A ironia continua invicta.”

As avaliações não mentiram – as pessoas estavam fartas

Apesar das tentativas da CBS de retratar a decisão como puramente financeira, os especialistas da mídia sabem a verdade. O Late Show havia se tornado obsoleto. A audiência estava caindo. A audiência estava diminuindo. E na era do streaming e do on-demand, os americanos não iriam ficar acordados até tarde só para serem repreendidos por um comediante progressista lendo pontos de discussão aprovados pelo Comitê Nacional Democrata.

No seu auge, o programa de Colbert era o programa número 1 das madrugadas — mas também era um dos mais controversos. Ao contrário de Johnny Carson ou mesmo Jay Leno, Colbert nunca tentou falar com todos os americanos. Ele falava para eles. Ele pregava. Ele zombava. E, por fim, ele alienava.

Um aviso à classe “consciente”

O cancelamento do The Late Show não é apenas uma decisão da emissora, é um veredito cultural.

Durante anos, as plataformas de mídia tradicionais operaram sob a premissa de que ativismo progressista é sinônimo de lucratividade. Mas a maré está mudando. A CNN está perdendo audiência. A Disney enfrenta reações negativas. E agora, o garoto-propaganda do esquerdismo noturno está desempregado.

O colapso de Kimmel — cru, emocional e imbuído de arrogância — só coloca mais lenha na fogueira. É um vislumbre de uma classe jornalística que está percebendo que seu poder sobre o público está diminuindo. Eles não controlam mais a conversa. Eles nem sequer controlam as ondas de rádio.

E eles não conseguem suportar isso.

'The Late Show' de Stephen Colbert chegará ao fim em 2026

Os conservadores riem por último

Enquanto Kimmel se enfurece e Colbert se retira, os espectadores conservadores assistem com uma mistura de satisfação e validação. Durante anos, disseram a eles para se sentarem, calarem a boca e aceitarem as piadas. Agora, eles estão assistindo aos bobos da corte deixarem o palco — um por um.

O fim do The Late Show é uma vitória. Não apenas para a audiência da TV, mas também para a responsabilidade cultural. É uma mensagem para todos os executivos de emissoras, para todas as elites de Hollywood e para todos os apresentadores de programas de TV que acham que zombar do coração da cidade é um passaporte para a relevância:

Você não é intocável. Você não é insubstituível. E você não é mais engraçado.

Então, enquanto Kimmel faz birra, a CBS contabiliza suas perdas e Colbert escreve seu discurso de despedida, o resto da América já está seguindo em frente, finalmente livre dos sermões noturnos que nunca pediram.

E você pode apostar que a próxima leva de apresentadores de programas noturnos — se houver uma — pensará duas vezes antes de transformar seu monólogo em um sermão.

Porque isso não foi apenas um cancelamento.

Foi um acerto de contas.

Related Posts

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *